Tradução no oposto do domínio da norma
do imprevisto do faço o que quero com a língua que é minha. Eu? A. Ecos do
óbvio impensado. Uma pessoa que pensa dedilhados em um piano desafinado. A
prática “incircustância”. Preso ao que não é prático. Uma vida que. Pessoas que
representam. Continuidade ao infinito. Voo. Contratempo de uma nota fantasma. A
constância de um gesto. Frio, arrepio, soluço. Coluna vertebral. Sem aspas. Assobiando e dançando com palavras.
Faço minha a eternidade. Conheces-me? Vozes líricas dissonantes. Um aspecto
dominante. A violência de ser um ser humano. Possuir sem comprar. Entender a
plenitude de uma estrutura que vai além e aquém de alguns anos. Vem. Sinopses de
infinitos universos belos e selvagens. Meu e seu que compreendem. Vão e
permanecem. Um piano que se afina.
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